Acabo de ler um artigo que chamou muito minha atenção, e resolvi compartilhar. Como é meio extenso, vou dividir em três partes para facilitar a leitura.
De fato são três episódios diferentes mesmo.
É autoria de um chinês que mora no Japão, conta como ele se surpreendeu com a educação nipônica:
Logo que cheguei ao Japão, o trabalho me cansava muito, o que me fazia sempre querer voltar sentado no metrô para casa. Assim que ele chegasse na plataforma, procurava por um lugar vazio de maneira desesperada, e no momento em que a porta abria, entrava correndo, sem me importar se havia pessoas na fila ou descendo do metrô.
Fazendo isso sempre conseguia garantir um lugar e me sentar.
De fato são três episódios diferentes mesmo.
É autoria de um chinês que mora no Japão, conta como ele se surpreendeu com a educação nipônica:
Logo que cheguei ao Japão, o trabalho me cansava muito, o que me fazia sempre querer voltar sentado no metrô para casa. Assim que ele chegasse na plataforma, procurava por um lugar vazio de maneira desesperada, e no momento em que a porta abria, entrava correndo, sem me importar se havia pessoas na fila ou descendo do metrô.
Fazendo isso sempre conseguia garantir um lugar e me sentar.
Mas certo dia parei e pensei:
"Por que nunca tem ninguém disputando lugar comigo?
Quando vou entrando, todos me dão passagem, sem se quer desorganizar a fila!"
Quando vou entrando, todos me dão passagem, sem se quer desorganizar a fila!"
Certo dia, havia uma longa fila na plataforma, e no metrô, apenas um assento vago. A porta se abriu e de imediato corri para garantir meu lugar, aproveitando da lentidão de um concorrente que o disputava comigo.
Mas quando olhei bem... era um idoso. Devia ter a idade do meu avô. Levantei-me lentamente, sob o olhar de todos os passageiros do vagão. O senhorzinho me agradeceu várias vezes. Eu, meio sem jeito, rapidamente me retirei para o vagão da frente.
Nesse dia decidi esperar pelo metrô na fila, como todos.
Mas quando olhei bem... era um idoso. Devia ter a idade do meu avô. Levantei-me lentamente, sob o olhar de todos os passageiros do vagão. O senhorzinho me agradeceu várias vezes. Eu, meio sem jeito, rapidamente me retirei para o vagão da frente.
Nesse dia decidi esperar pelo metrô na fila, como todos.
Bom, essa é a primeira parte.
Alguma semelhança com o que ocorre por aqui?
É, aqui as pessoas também entram desesperadas por lugares vazios no ônibus.
A diferença é que a maioria está pouco se lixando se há algum idoso em pé.
2 comentários:
isso porque vc não viu como é no rio ou são paulo
o povo é tão sem base que se vc levanta para dar lugar, é capaz de outro sentar antes da pessoa a quem vc pretendia ceder o lugar
hehehe Então...
A história é séria, mas não há como não rir.
Nego desesperado por um lugar em busão, bando de sem-cultura.
O problema é que as pessoas se importam com o que há de menor, competem por coisas como essas.
Gostei desses posts...
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