segunda-feira, 2 de março de 2009

Pronúncias, parte III - Iniciantes

Falamos anteriormente um pouco a respeito da romanização, mas afinal... Quando que ela é de fato usada?

Hm... a princípio para fins didáticos mesmo. Naturalmente, no Japão existem inúmeros banners e outdoors exibindo o logotipo de marcas locais transcritas ao alfabeto romano, assim como o nome e sobrenome das pessoas, quando publicados no ocidente! Mas fora estes casos é difícil a romanização ter alguma aplicação.

Tá, agora partindo para o Hiragana, Katakana e Kanji, sugiro que você usufrua da praticidade da internet (mais exatamente da Wikipédia) , para informações mais aprofundadas.

Aqui vai um ultra resumo:

Hiragana (lembrando: /hi.ra.ga.'na/) é a base do idioma. Todas palavras podem ser escritas com ele. É ensinado a partir da 1ª série do primário (que vai até a 6ª série).
Ex: あ、も、し、な、ん、づ


Katakana (/ka.ta.ka'na/) foi criado unicamente para palavras escrever estrangeiras, que invadiram o Japão na era Heian (794 a 1185). Parece haver uma certa dificuldade para decorá-los, provavelmente por não ser usado com tanta frequência!
Ex: ア、モ、シ、ナ、ン、ヅ


Kanji (/kan.'ji/) são os famosos ideogramas originários da China. São facilmente identificados por sua complexidade, embora muitos sejam bem simples. Utilidade? A principal é de atribuir sentido às palavras, visto que são símbolos que substituem os hiragana. Assim, adquirem a função de compactar um texto, o que é muito útil, por exemplo, na exibição de manchetes na TV.
Ex: 水、犬、食、愛、厳、憂鬱


Ufa, mais a respeito deles no próximo post!

:)

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